Com todo o respeito a obra cinematográfica clássica de 1987, dirigida por Joel Schumacher o meu texto não conta uma hístoria vampiresca. Levando o título ao pé da linha esse é um conto de três garotos bi que sempre levaram a vida de uma forma inresponsável.
Daniel era promíscuo por natureza e não acreditava no amor, ficou com um cara pela primeira vez aos treze anos e desde de então a lista dele deixa a de qualquer pessoa que eu conheço no chinelo. Eu o conheci na escola e ficamos por um tempo. Após esses eventos nos afastamos, mas recentemente somos grandes amigos-confidentes-parceiros.
Yuri sempre foi engraçado e perverso . Hoje é promíscuo e usuário de drogas. Durante um tempo sempre saíamos juntos os três para “caçar”, hoje raramente nos falamos.
Eu como já testemunhei diversas vezes sempre acreditei desacreditando no amor, e de certa forma Daniel é um tanto culpado por isso, a convivência me fez adotar algumas das convicções particulares dele.
Essa semana fui surpreendido pelo mesmo me apresentando um cara, esse ele conheceu no busão e está nitidamente amando a pessoa. Pediu o cara em namoro e tudo mais. E o filme de terror acaba tomando suas linhas de romance. Faço gosto do namoro e aprovei o candidato que conseguio a façanha de consquistar alguém que se julgava inconquistável.
E não nego o meu passado conturbado um dia eu encontro um chinelo velho para o meu pé cansado. E vendo os olhos de um descrente brilhar por causa de um sentimento novo, volto a acreditar nesse tão desconhecido amor e já chega de viver de paixões tão perdidas quanto a obra de Schumacher que numa era de efeitos especiais poucos tem o prazer de conhecer.
Trailer: Os Garotos Perdidos
Os nomes das pessoas do post são meramente ficticios
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