* Doutrina de Choque
Resenha: Em A Doutrina do Choque, a autora Naomi Klein discorre sobre o advento do capitalismo-catástrofe, doutrina que demonstra como governos e grandes empresas exploram a economia de países afetados por guerras ou desastres naturais. Remontando às teorias do economista neo-liberal Milton Friedman e traçando exemplos na história contemporânea, o filme mostra que o propagandeado mercado livre internacional não foi erguido democraticamente. Além de apresentar os argumentos de seu livro, Klein exibe materiais de arquivo e entrevistas com testemunhas-chave do processo.
O trailer que encontrei tem mais de 6min. Vale por um bifinho. Antecipa boa parte do assunto, que é bom. O recurso das animações como stencil também ficou bem legal.
* Ricky
Filme do François Ozon. A resenha bem que tentou fazer um suspense, mas o trailer não se contém. Gostei e, sinceramente, qualquer outra coisa = EXCESSO.
Resenha: Katie, é uma mulher comum, que trabalha numa fábrica e luta para cuidar de sua pequena filha. Quando conhece Paco, também um homem comum, algo mágico e milagroso acontece: eles se apaixonam. E do seu amor surge um bebê extraordinário: Ricky. Baseado no conto Moth, de Rose Tremain.
* Caro Francis
Tem o maior jeito de doc. talking-heads, mas o personagem me diverte. A parte mais divertida é o terço final que toca o horror na Petrobras, chega a dizer, e repetir, que a Cia teria de certa forma “assassinado” o Paulo Francis, por conta do processo que moveu contra o jornalista.
* Momma´s Man
A situação do cara que volta pra casa dos pais e se recusa a ir embora já é cômica, mas o divertido mesmo é a ideia da esposa e filho aflitos pelo retorno do sujeito. Boa premissa, mas não sei se preciso de 70min. Viva o trailer!
Resenha: Mikey nasceu e cresceu em Nova York, mas atualmente vive em Los Angeles com a mulher e o filho. De retorno à sua cidade natal para uma viagem de trabalho, ele se hospeda no loft de seus pais, onde foi criado. Tentado pelos constantes agrados de sua mãe e pelos prazeres nostálgicos de seu antigo quarto, Mikey adia indefinidamente sua volta, inventando diversas desculpas. Ignorando as ligações da mulher e os olhares reprovadores do pai, mergulha no universo de sua infância e adolescência, recuperando antigos brinquedos, gibis e amizades.
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