Um filme em que Sorín, Verón, Batistuta e outros astros da seleção argentina que disputou a Copa de 2002 são coadjuvantes, importantes coadjuvantes. Vila 21 (Villa), produção argentina de 2008, entrou em cartaz semana passada em S.Paulo (veja horários). Conta a história de três rapazes de uma villa (favela) na periferia de Buenos Aires, sem uma boa TV no barraco para ver aquela Copa, disputada na Ásia. O futebol é o pano de fundo (com muitas cenas de Argentina x Nigéria nas TVs dos cenários) para um filme sobre a barra-pesada dos três jovens excluídos da sociedade. Trilha agitada, câmera nervosa… Cidade de Deus, o filme, parece ser grande influência.
Wednesday, September 30, 2009
Jessica Alba negocia participação em Entrando numa Fria 3
A atriz e musa para alguns Jessica Alba está negociando sua participação no filme de “Little FOckers“, terceiro filme da série Entrando numa Fria, segundo o blog Risky Business.
A atriz deve intepretar uma atraente representante da indústria farmaceutica cujos atributos físicos mexeriam com a cabeça dos homens, incluindo Greg (Ben Stiller). Resumindo ela vai fazer o mesmo papel de sempre.
Na trama Pam (Teri Polo) e Greg (Ben Stiller) tiveram gêmeos e lidam com isso e com os mesmos problemas de sempre com o pai de Pam (Robert De Niro).
Além do trio principal, Dustin Hoffman, Barba Streisand, Owen WIlson e Blythe Danner devem retornar aos seus papeís.
O roteiro foi escrito por John Hamburg, Jay Roach, diretor dos três primeiros, dessa vez será somente o produtor, a direção ficará nas mãos de Paul Weitz (Um Grande Garoto).
As filmagens começarão nos próximos e Little Fockers tem estreia prevista para 2010.
Demorei para conseguir entender a graça do primeiro Entrando numa Fria, com um tipo de humor exagerado demais para o meu gosto, mas depois de assistir algumas vezes até considero o filme engraçadinho. já o segundo é muito fraco. Exceto Dustin Hoffman e Barba Streisand que estavam hilários e salvaram a continuação de 2004.
bruce lee
Se colocar um limite em tudo que faz, fisicamente ou de qualquer outra forma, isso vai se expandir para o seu trabalho e sua vida. Não há limites. Há apenas platôs, e você não deve ficar lá. Deve ir além deles.”
- Bruce Lee
“If you always put limit on everything you do, physical or anything else. It will spread into your work and into your life. There are no limits. There are only plateaus, and you must not stay there, you must go beyond them.”
É normal quando alguém duvida de algum fato sobre Bruce Lee; as capacidades, ou melhor, a falta de limitações dele não têm precedentes conhecidos na história da humanidade. Um homem capaz de superar qualquer desafio físico que lhe fosse imposto e, ainda, com desejo para isso. Bruce Lee seguiu a ideologia de ir além durante toda sua vida adulta. De fato, é provável que tenha trabalhado nisso todos os dias, tornando-se constantemente um homem melhor em todas as formas que pudesse conceber.
O que Bruce Lee fez até hoje só pode ser imitado pelo resto do mundo em suas diferentes áreas. Quando vemos um praticante de parkour cair de uma altura de mais de dez metros e continuar correndo, vemos alguém que soube se espelhar em Lee para conseguir ultrapassar um limite que seu corpo teoricamente lhe dava e tornar-se capaz de algo que, em algum momento anterior, era considerado factualmente impossível para ele.
Acabai de assistir ao trailer de “How Bruce Lee changed the world”, do History Chanel e já me emocionei. Espero que o documentário seja bom mesmo.
‘Dil Bole Hadippa’ is a bore
It was a beautiful Tuesday. The college was closed due to a strike by the hostellers. And I was fast asleep until I got a phone call from my friends. As I said ‘What’s the program?’, they told me that they were going for a movie and I had to reach there in 20 minutes. “20 minutes???” I was still in my bed and I had to get ready and reach there in 20 minutes! Anyway, I told them that I will reach there in time. So, they bought ticket for me too. I didn’t even care to ask which movie we were going to watch.
In about half an hour, I reached there and was shocked to find that they had bought tickets for the movie “Dil Bole Hadippa”. What a blasphemy! Actually the group consisted of more girls than boys, and the girls wanted to see this movie. Who would have convinced them to watch Wanted or What’s Your Rashee? in which I would have got to see at least 12 avatars of Priyanka. But here I was – watching Rani Mukherjee in a non-convincing role playing a boy Veer Pratap Singh.
The movie was a bore right away. There was no soul in the story. And Rani overdid everything. The emotions were superfluous. I feel so sorry for Shahid for being stuck in such a movie. To be honest, the movie should have been “Dil Bole So Jaa”.
The movie gave me a lesson. Ask your friends which movie you are going to watch before you leave from home.
La música i el cinema "De prop"
Ahir vaig rebre per correu electrònic informació d’un cicle, que comença aquesta setmana a La Pedrera, i que em sembla si més no diferent i, a priori, interessant. Són projeccions de pel·lícules mudes (no només de les primeres dècades del 1900 sinó també posteriors), es fan a l’Auditori de La Pedrera, i porten música en directe. La idea no és nova, de fet Joan Pineda fa anys (de fet, dècades) que il·lustra musicalment amb el seu piano les pel·lícules de la Filmoteca. Entre els intèrprets hi ha noms com els del Brossa Quartet de Corda, Francesco Tristano Schlimé o Jordi Camell, entre d’altres.
L’entrada és gratuïta però cal reservar-la prèviament trucant al número 902 400 973. Si voleu ampliar aquesta informació podeu entrar al web de l’Obra Social Caixa Catalunya. El cicle es fa tots els dijous del mes d’octubre:
Para crianças e adultos também!
Pra quem viu o filme Up – Altas Aventuras e imaginou que seria mais um filme para crianças, mudou de idéia logo após sair da sala de cinema. Este é um filme de animação que fez muito adulto chorar em muitas das cenas dessa aventura emocionante. A variação de risadas e lágrimas é translúcida. “Para cada risada, deveria haver uma lágrima”, afirmou John Lasseter no 62° Festival de Cannes, o homem que hoje comanda a área de animação da Disney.
Em Up, vemos a história de um velhinho chamado Carl que, viúvo, é vencido pela explosão imobiliária no seu bairro e ameaçado de ser posto num asilo, decide realizar a aventura tão sonhada na infância por ele e a mulher de explorar a natureza na América do Sul. Como trabalhou sempre com balões de gás hélio, Carl, une à sua casa balões suficientes para fazê-la voar. Inocentemente ele decola levando de brinde o garoto Russel, escoteiro cuja “promoção” dependia da tarefa de prestar auxílio a idosos. É o início de uma bela amizade e uma grande aventura feita pela Pixar.
Duvido que alguém não tenha se lembrado da principal fala do DUG, o cachorro mais simpático, após ver esse filme…
ESQUILO!
CHANEL
por Camilla Ferrari
Parecia impossivel acreditar quando ouvi a primeira noticia sobre o que estava por vir nas telonas do mundo…parecia…mas não foi!!!
Audrey Tautou protagoniza filme sobre a vida de Chanel
Acreditem se quiser, mas o maior ícone fashion de todos os tempos ganhou vida. É atraves de Audrey Tautou, a eterna romântica de ‘O fabuloso destino de Amélie Poulain’, que os amantes da moda e curiosos de plantão, poderão familiarizar-se e emocionar-se com a comovente e impressionante históiria de Gabrielle Chanel.
’Coco Avant Chanel’ , filme dirigido por Anne Fontaine, se concentrará nos anos de aprendizado da estilista: como uma jovem de origem humilde, que estudou sozinha e se tornou um símbolo de sucesso e liberdade, além de ajudar a criar o perfil da mulher moderna. A trama trará partes de “L´irrégulière”, biografia de Coco escrita pela jornalista Edmonde Charles-Roux, com colaboração de Christopher Hampton. A produção de figurino conta com a ajuda da grife Chanel, que permitiu acesso total aos arquivos da maison.
Por aqui, teremos de esperar um pouquinho mais!!
Com estréia marcada para 22 de Maio de 2011 a produção promete ser sucesso de bilheteria … quanto à mim .. já estou preparada para gastar horrores com os aqueles ’souveniers’ irresistíveis!!!
RapaduraCast 149 – Cantoras ou Atrizes?
Loiras, morenas, ruivas, excêntricas e polêmicas. Além disso, será que as cantoras são boas atrizes? E aquelas super estrelas de cinema que decidem fazer carreira na música? Funcionam? Existe alguma uma regra? Quem conseguiu escapar? Quem pagou mico? É possível fazer sucesso na música e no cinema, ao mesmo tempo?
Jurandir Filho (Juras), Maurício Saldanha (Mau) e Fábio Barreto (Barreto) discutiram sobre a mescla dessas duas indústrias. A questão é: como e por que elas se engajam em projetos assim? Quem está tirando espaço de quem? Qual cantora você acha que pode despontar como uma excelente atriz? Ou qual cantora que virou atriz, você acha que nunca deveria ter entrado no mundo dos cinemas?
Falamos de alguns nomes e pedimos para que colaborem aqui nos comentários sobre atrizes que se aventuraram na música e cantoras que se aventuraram no cinema. Quem melhor transitou nas indústrias?
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Cher ganhando o Oscar
Miley Cyrus recebe ligação de Hilary Duff
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Duração: 65 min
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RapaduraCast 148 – Eles não são mais os mesmos
O estrelato depende da regularidade. Se um artista faz uma sequência de bons papéis, chega fácil a calçada da fama. Se começar a fazer bombas, tudo se inverte e o mundo cai em cima dele. E aqueles que com o passar do tempo entram numa sequência de filmes ruins? Esse é o tema desta edição.
Jurandir Filho (Juras), Thiago Siqueira (Siqueira) e Thiago Sampaio (Sampaio) conversaram sobre artistas que não são mais os mesmos. O que aconteceu com aquela leva de atores e atrizes mirins dos anos 80/90 que acabaram destruindo suas carreiras? Grandes ícones acabaram entrando numa sequência horrível de filmes bizarros. Tem explicação para isso?
Sugerimos alguns nomes para esta edição. Complemente nos comentários outros artistas que pioraram suas carreiras nos últimos anos. Não concorda com alguma escolha que fizemos? Opine!
Duração: 57 min
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RiP: Um Manifesto Remixado
(RiP: A Remix Manifesto)
Doc mashup. O Brasil ganha um destaque suntuoso nesse filme, como exemplo de cultura de compartilhamento elevada à categoria de projeto de estado. Mais realce que o Gil, o funk e os Pontos de Cultura brasileiros, só mesmo o super-sampleador Girl Talk, ídolo do diretor e web-ativista Brett Gaylor. Usando e abusando da estética do mashup (criação a partir de fragmentos de obras alheias), Gaylor constrói seu manifesto contra a noção de propriedade intelectual. O eixo da oposição remixadores x grandes corporações deixa de lado um elemento raramente ouvido nesse tipo de argumentação: os artistas. Sim, pois nem todo mundo é Gil ou Radiohead, que andaram estimulando o livre download e reciclagem de suas criações. OK, não há por que esperar equilíbrio de um panfleto em que várias argumentações soam claramente manipulativas. Esse doc está longe de esgotar as muitas questões em torno do direito autoral de músicas e imagens. Mas, como bom material para discussão, cumpre seu objetivo principal. ♦♦
'THE VAMPIRE DIARES': REVIEW E CURIOSIDADES DA SÉRIE
Como quase sempre acabo me inspirando em algo que estou vendo/ouvindo para escrever… ao som de Placebo, resolvi tecer algumas palavras sobre a série “The Vampire Diaries”, que tem a música “Running Up That Hill”, do Placebo, no piloto.
A série, com estréia prevista para novembro de 2009 na Warner, é feita com base em uma trilogia publicada em 1991, com um quarto livro saindo em 1992, pela editora americana Harper Paperbacks. Em fevereiro deste ano saiu o primeiro livro de uma nova trilogia: “The Vampire Diaries: The Return”.
Justamente por ser ambientado em uma escola, é inevitável o lance adolescente, mas não se trata de “vampiros” adolescentes e, a maior similaridade com “Buffy The Vampire Slayer”, perceptível até o momento, é a melhor amiga de Elena, com o “quê” de “bruxa nata”.
A série é muito bem produzida, algumas cenas lembram o estilo de filmagem de “Supernatural”. Há elementos de romance, o eterno dilema bem x mal, uma trama aparentemente básica, mas nada é tão simples quanto parece.
A história centrada nos dois irmãos vampiros e o amor pela mesma mulher parece um clichê, mas é abordada de uma maneira interessante, e, embora eu tenha tentado buscar alguma semelhança entre eles e Louis e Lestat, Estefan não fica lamentando o tempo todo e Damon é muito desagradável em comparação com Lestat. Como eu disse, analisando até o momento. Mas Estefan não bebe sangue humano. Esperei ao menos três episódios para fazer esta review.
O clima da série cresce em intensidade a cada episódio e, assim espero que continue. Sim, faltava uma série com vampiros que tivesse uma trama mais profunda, plots interessantes e viradas legais.
O porquê do andar durante o dia é explicado, assim como é mantido e explicado como funciona o “convite” para entrar. (Aqui não posso deixar de mencionar “Let the right one in” – para quem ainda não viu, vide resenha aqui).
Para quem está mais por dentro do World of Darkness, dá para tentar adivinhar os clãs, embora muito provavelmente não tenha sido feito com base nisso, há algumas semelhanças. Ainda para aqueles que acham que vampiros nunca deveriam andar durante o dia, justamente no WoD, da White Wolf, há amuletos e magias para diversas coisas (o que veremos mais de uma vez nesta série), além de, nas “Vampire Chronicles” de Anne Rice, os vampiros suportarem o sol por mais tempo quanto mais velhos ficam ou quando tomam sangue de algum vampiro mais velho – Para quem não leu, sugiro “A Rainha dos Condenados” e, não, como já disse e repito, o filme é uma desonra ao livro!
Os livros estão sendo traduzidos e lançados em português – ainda não tive a oportunidade de ler, mas para quem quiser se aprofundar… fico meio triste de não ter ficado sabendo dos livros antes – afinal, em 1991 não havia Internet e não era tão fácil ficar por dentro dos lançamentos de livros. Ao menos no meu círculo de amigos, era mais HQ e RPG. Ai, já estou me sentindo velha, risos.
Bom, vamos lá. Algumas curiosidades até agora.
Não quero estragar muito, mas há referências culturais interessantes na série, das quais destaquei algumas:
Para quem curte Numerologia (e Tarô), no terceiro episódio, além do significado deixado claro, há um significado subentendido interessante nos números 8, 14 e 22 “vistos” por Bonnie, sendo que 8 e 14 somam 22, e a carta 22 no Tarô tem significado, falando de modo meio geral, de “fechamento” de um assunto importante, um “marco”, o que ocorre com dois dos envolvidos, neste episódio.
Elena diz a Stefan: “And then, back there, there was this…this, this bird, and it was all very Hitchcock for a second. That is the bird movie, right? Hitchcock?” (“E então, lá havia este… este, este pássaro, e tudo ficou meio a la Hitchcock por um segundo. É o do filme do pássaro, né? Hitchcock?”) – Esta é uma clara referência ao filme “The Birds” (1963) (Os Pássaros), de Alfred Hitchcock, que conta a história de uma pequena cidade que foi vítima de vários ataques de pássaros em poucos dias. Damon transforma-se em corvo – ele é responsável pelos ataques em Mystic Falls, a cidade onde a história se passa.
“The Night of the Comet” é o nome do segundo episódio da série. Não pude deixar de rir ao me lembrar de que “Night of the Comet” é um filme, de 1984, que vi por acaso na TV, um dos piores filmes de zumbis que já vi na minha vida! Para saberem mais, se ficarem curiosos: o filme é dirigido por Thom Eberhardt e dizem que tem elementos de diversos gêneros como ficção científica, horror, apocalipse, zumbis, comédia e romance, embora eu ache que é apenas um filme bem mal feito, risos!
O título do terceiro episódio, “Friday Night Bites”, além de ser o nome de um livro de Chloe Neill sobre vampiros, faz um trocadilho com “Friday Night Lights”, uma série de TV americana também adaptada de um livro (e de um filme) homônimo, a respeito de detalhes envolvendo os Dillon Panthers, uma equipe de futebol americano de escola – e o foco deste episódio, na escola, é justamente o time de futebol do qual Estefan passa a fazer parte.
>> ICULT GENERATION – por Ana Death Duarte
Confira o trailer legendado:
Bellini e o Demônio (Marcelo Silva Galvão, 2009)
O primeiro da série, “Bellini e a Esfinge”, lançado em 2001, apesar de suas falhas, foi uma das grandes supresas daquele ano, especialmente pelo clima noir que permeava durante todo o filme, pela direção e a fotografia, que mostra que a noite paulistana é o cenário ideal para detetives cínicos e tramas rocambolescas.
Enquanto que o primeiro é todo o climão noir que predomina (com todas as regras da cartilha do gênero), “Bellini e o Demônio” apenas se utiliza da capa noir para mergulhar fundo na psique atormentada do protagonista, com direito a referência a Aliester Crowley, no melhor estilo “Coração Satânico”. A mistura até que acabou dando certo, com uma atuação surpreendentemente boa de Fábio Assunção, apesar de uma edição um tanto comfusa às vezes, além de personagens secundários que só seriam conhecidos para quem tivesse visto o primeiro filme (ou lido o livro), o que pode dificultar a compreensão do filme para alguns. Os delírios de Remo Bellini foram também bem apresentados no filme, apesar de algumas alternativas óbvias para a sua representação (como a utilização clássica do espelho).
Mas esses detalhes não chegam a provocar uma grande mancha em “Bellini e o Demônio” que, apesar de ter o maior apelo comercial daqueles que concorrem na Premiere Brasil, em momento algum pareceu ser um mainstream. Ponto para o Marcelo Galvão.
3/4
Adney Silva
Deixa ela entrar
Não esse não é um filme pornô, apesar do título sugerir um pouco. “Deixa ela entrar”,é um filme sueco (Låt den räte komma in, na língua homônina) conta a história de um menino sueco de 12 anos, Oskar, que é vítima de ameaças na escola e sonha em se vingar.
O desejo de Oskar por um amigo se concretiza quando ele conhece Eli, uma garota da mesma idade, que se muda para a vizinhança com o pai. Séria e pálida, ela só sai de casa à noite e não parece ser afetada pelas baixas temperaturas. Coincidentemente, a cidade começa a ser assombrada por uma série de assassinatos e desaparecimentos inexplicáveis. Sangue parece ser o denominador comum a estes crimes, e para um garoto introvertido como Oskar, que é fascinado por histórias horripilantes, não leva muito tempo até ele perceber que Eli é uma vampira.
Um romance não declarado surge entre eles, e ela lhe dá a coragem para lutar contra seus agressores. Para sempre congelada num corpo de doze anos, com todos os sentimentos e emoções confusas de uma adolescente, Eli sabe que só pode continuar a viver se seguir em frente. Mas quando Oskar finalmente vai para o confronto, ela retorna para defendê-lo usando a única arma que conhece.
O filme é de 2008, mas só agora chega ao Brasil. Depois de ler a sinopse resta aguardar a estreia do filme no dia 02 de Outubro, próxima sexta.
Fonte: Cinepop
Friends - O Filme
Desde que foi ao ar nos Estados Unidos o último epidódio do seriado “Friends”, em 2004 , há boatos de que a série ganharia uma versão para as telonas. Tal rumor nunca deixou de existir, os atores nunca negaram um possível reencontro para fazer o filme, mas tudo sempre ficou nesse campo de especulações.
Pois bem, agora parece que a versão cinematográfica vai sair mesmo!!!
Segundo o tablóide britânico Daily Mail, o elenco original que protagonizou a série por dez temporadas se reunirá no mesmo estúdio em que eram gravadas as cenas do seriado. A história do filme estaria de acordo com a idade dos seis amigos após esse espaço de tempo, ou seja, todos com cerca de 40 anos, contando o que aconteceu com suas vidas ao longo desse período. A previsão é de que o filme chegue aos cinemas no verão de 2011 no hemisfério norte.
Monica, Joey, Phoebe, Chandler, Rachel e Ross
Friends se consagrou como um dos maiores sucessos da televisão mundial na década de 90, conquistando milhões de fãs em diversos países. O seriado retratava a vida de um grupo de seis amigos (interpretados por Jennifer Aniston, Coutney Cox, Lisa Kudrow, Matt LeBlanc, Matthew Perry e David Schwimmer) que vivem em Nova York e que, com suas personalidades únicas, arrancavam risadas constantes do público.
.
Eu estou mega animada!!!! Friends sempre foi o meu seriado favorito e, mesmo já tendo assistido todos os episódios inúmeras vezes, eu ainda rio com cada piada e tirada engraçada!
A mais nova sensação da playboy
Bárbara da Silva Borges e Cunha (Rio de Janeiro, 26 de janeiro de 1979) é uma atriz brasileira.
Sua estréia na televisão foi como Paquita (assistente de palco da apresentadora Xuxa Meneghel) em 1995, trabalho que durou quatro anos.
Bárbara entrou com 16 anos em 95 como paquita e saiu aos 20 anos.
Em 1999, faz sua primeira peça de teatro A Lista, de Oswaldo Montenegro. Entra para a faculdade de Artes Cênicas da UniverCidade, formando-se em 2001 com a peça Hand Bang, de Mark Ravenhill, dirigida por Alexandre de Mello.
No mesmo ano, participa de sua primeira novela na Rede Globo, Porto dos Milagres, como Luisa, novela de Aguinaldo Silva. Em seguida, é convidada pelo ator André Valli para atuar na peça Uma História Muito Estranha. Depois da peça, entra para o elenco da novela teen Malhação, em que interpretou Thaíssa e fica por duas temporadas.
Em 2004, é convidada para a novela Senhora do Destino, de Aguinaldo Silva, onde interpretou a lésbica Jennifer ao lado da atriz Milla Christie, papel esse que teve grande repercusão na mídia.
Bárbara Borges namorou o também ator Márcio Kieling, que atuou com ela em Malhação e no filme VINGANÇA.
Novamente com Oswaldo Montenegro, participa do musical Léo e Bia. Logo após, faz diversas participações em programas de TV como A Diarista, Sob Nova Direção, Carga Pesada e na novela Pé na Jaca, de Carlos Lombardi. Ao lado de Susana Vieira, atua na peça Namoradinha do Brasil, de Fernando Ceylão. Em fevereiro de 2005, com 26 anos, faz um ensaio fotográfico para a revista Playboy.
Recentemente, esteve no ar, na Rede Globo, com a novela Duas Caras, também de Aguinaldo Silva, interpretando mais uma personagem complexa e de grande apelo para o público: a jovem Clarissa, uma garota disléxica que tem uma relação muito intensa com sua mãe, Célia Mara, interpretada por Renata Sorrah.
Em 2008, participa do quadro “Circo do Faustão” no “Programa do Faustão” na Rede Globo e estréia no cinema no filme “Vingança” de Paulo Pons.
Em 2008, fez uma cirurgia plástica na qual colocou 270 ml de silicone nos seios.
Em Fevereiro de 2009 a atriz assinou contrato com a Rede Record por três anos. Estreou na novela “Bela, a Feia” no papel de Elvira.
Em setembro de 2009, faz um novo ensaio sensual para a revista Playboy, a capa da revista ficou eleita como uma das mais bonitas de todos os tempos. VIDEO DA BARBARATAM:10MB
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REVISTA PLAYBOY DA BARBARA
TAM:9 MB
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download-The Private Life of Silvia Saint(porn)
The Private Life of Silvia Saint(porn)
eis a rainha novamente
Realizou diversos tipos de cenas, tais como sexo interracial, lesbianismo, sexo anal, e uma única cena de gang bang, onde uma mulher faz sexo com diversos homens ao mesmo tempo.
Teve inúmeros trabalhos pela Private, incluindo um de seus principais filmes: The Private Life of Silvia Saint, onde relatou que não gosta de cenas de gang bang e do chamado sexo extremo. Após anos de trabalho, engravidou e afastou-se do mercado de filmes pornôs temporariamente. Retornou ao “pornô” logo em seguida, a princípio apenas produzindo filmes, mas logo retornou a atuar em filmes, o que continua fazendo até 2006.
Seus primeiros filmes são datados de 1995, mas foi no ano de 1997 que ela adentrou no cinema pornô de forma mais contundente e profissional. Realizou até o ano de 2006 por volta de 262 filmes (excluindo coletâneas).
Mais um arquivo com a fabulosa Silvia Saint,num filme com alto teor erótico para seu deleite.
TAMANHO:700 MB
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download-FILME:Jump In!
Título Traduzido: Jump In!
Gênero: Comedia | Dança
Tempo de Duração: 85 min
Ano de Lançamento: 2009
Direção: Paul Hoen
Tamanho: 855 Mb
Qualidade: DVDRip
Video e Audio: 10
Áudio: Inglês | Português
DOWNLOAD-Silvia Saint – Simply Blonde
Simplismente Silvia
A estonteante loira tcheca SYLVIA SAINT é, ao lado da americana Jenna Jameson, uma das últimas grandes estrelas do cinema erótico.
Com a exorbitante quantidade de filmes do gênero produzidos atualmente, é difícil alguma atriz se eternizar no gosto do público como a maravilhosa Sylvia.Atuando desde os 19 anos, já fez cerca de 280 filmes.
Se afastou temporariamente da carreira para se casar com um sheik árabe, mas para alegria dos fãs, voltou a atuar e produzir suas sempre intensas performances.
Atingiu o auge para uma atriz pornô, se tornando uma ´Private Girl´e uma ´Penthouse Girl´. TAMANHO 700MB DOWNLOAD
Tuesday, September 29, 2009
Envelhecendo um filme
Qual o critério para afirmarmos que um filme envelheceu bem ou mal? O que fa zum filme envelhecer assim ou assado?
Pensei nisso ontem depois de rever o primeiro Duro de Matar e perceber que, meu, eu gosto mais desse filme hoje do que gostava há dez anos ou então há um ano quando revi pela última vez.
É um filme com uma sensibilidade muito marcada dos anos 80, com questões bem socio-culturais estadounidense que apareciam com frequência nos filmes policiais da época, como a rixa entre os federais e os policiais locais, o burocrata contra o trabalhador das ruas, os jornalistas loucos por uma história impactante (e apenas isso) e uma sociedade que começava a assistir a expansão do terrorismo.
Mas vi agora uma forte auto-ironia com o gênero, muitas tiradas que fazem graça da própria identidade dos filmes de macho, dos policiais durões. Todo mundo é meio babaca, menos o herói e o vilão, dá pra fazer graça de tudo que rodeia esse universo. Não é a paródia de True Lies, nem o absurdo kitsch de Mandando Bala, mas faria uma boa sessão com os dois.
Aí volta a questão: o filme tinha isso lá ou minha sensibilidade para com o filme – e o mundo – é que mudou?
Não cheguei a conclusões, mas é uma pergunta que todos deveriam fazer antes de dizer que um filme envelheceu bem ou mal, antes de julgar um filme antigo a partir da comparação entre as sensações que ele te causa em tempos – e às vezes lugares, situações – diferentes. Não sei se é isso que um filme tem que fazer para perdurar.
Sei que Duro de Matar é um baita filme. Toda vez que o vejo me divirto e ainda atento para novas coisas, penso em outras tantas – como agora. E não é isso que um filme deveria fazer, independente de origem, cor, credo, faixa etária, extrato social ou partido político?
The informant de Steven Soderbergh
The informant
Steven Soderbergh filme comme baise le lapin. Tout le temps et frénétiquement…
Matt Damon, crédible bouffon obsédé par lui même, paranoïaque et mythomane sans limite livre ici une très belle performance . Et si on ne s’aperçoit pas du travail minutieux du scénariste Scott Z Burns (The Bourne Ultimatum), on perçoit complètement la distanciation imposée par les personnages et le décor, nécessaire à cette satire. Perruques, coupes de cheveux, cravates, manteaux, bureaux grisâtres ou orangés, ville américaine proprette, agents du FBI un peu naïfs, tout est là pour faire ressortir le cynisme du capitalisme (entente sur les prix, définition des volumes à distribuer de par le monde, dessous de table, détournements). Le mensonge comme raison d’état, que peut on faire sinon en rire (jaune) ?
Mark Whitacre (Matt Damon) est le juste miroir, l’image inversée de ADM, l’entrerprise qu’il représente : menteur, voleur, grotesque et manipulateur. Il devient l’antimatière de ce qui l’a produit. Il enregistre des réunions secrètes, il manipule ses supérieurs, il retourne les situations à son avantage jusqu’à l’extrême, jusqu’à ce que ne puisse plus sortir que la vérité comme point final à l’histoire.
Mark Whitacre, en voulant prendre la tête de l’entreprise, consomme sa propre ruine et celle de ADM.
La postiche et l’embonpoint de Matt Damon
On est baladé par un film bavard, manipulé à la fois pas son metteur en scène et par le personnage. Son coté menteur pathétique, affabulateur et mythomane, est parfois attendrissant, parfois fascinant. On ère dans l’histoire comme l’agent du FBI Scott Bakula (Code Quantum !).
Oh bravo !Scott Bakula
D’ailleurs c’est marrant mais j’ai remarqué qu’il y avait aussi cet acteur, Tom Wilson ou Thomas F Wilson, vous savez Biff Tannen de Retour vers le futur.
Tu fais comme dans l’infanterie tu te tires ailleurs
Source : bah j’ai gagné des places pour l’avant première alors… sinon c’est chez warner que ça se passe.
On Kamal’s 50 year service
Vijay TV is sporting a new program on Kamal’s 50 years of service in Tamil (Can I say Indian?) film industry. Service? How else can I put it?
(What I don’t like with Vijay TV Singapore is their continuous irritable repeated telecast of the advertisements of their own program. One can not count the number of times “Anbe Va” serial’s advertisement is telecasted with in one hour with his own fingers.)
Ok now to the point. I have been seeing this Kamalum-Thamizhum (Kamal and Tamil), Kamalum kadhalum (Kamal and Love) et., all kind of programs coming up in Vijay TV.
One cannot deny that he is one of the best available actors in Indian cinema and particularly Tamil cinema industry. I fell in love with Kamal’s acting after I saw his movie Sathya. For other than Tamil readers: If you have never seen this movie, now go rent it or buy it or download it or do what ever and make sure you see that movie. That is one of the master piece performance by Kamalhassan. One might say that his crying in Mahanathi or his crying in Punnagai Mannan is his best performance. But I doubt it.
Ok I accept that I cried in the theater when I was watching this movie Mahanathi. But that is an emotion. An emotion that was being built up right from the starting of the movie and it waited for its time to burst out. If you watch just that scene alone I bet you will not have that kind of emotion.
An acting must be natural that when you see the performance you must never see the actor in it, but you must see the character. But in most of his movies once in a while appearing characters will be totally wiped out by the strong wiper Kamalhassan. Guna, Thevar Magan, Hey Ram are to name a few; not to forget Sandiyar.
Even though I am a fan of Rajini, I liked and loved very few performances of Kamal. Here is the list:
- Varumaiyin Niram Sigapu
- Aboorva Sagotharargal (For Appu’s innocent smile)
- Sathya
- Indiran Chandran (for the Mayor)
- Micahel Madana Kamarajan (for showing 4 different characters)
- Salangai Oli (only young performance)
- Oru Kaithiyin Dairy (only old performance)
- Vettaiyadu Vialayadu
- Dasavatharam (Vincent Pooavaragavan)
- Vikaram (For his style and charm)
- I liked and loved Velu Nayakar before I saw Don Corleone. I still don’t know why Kamal had to imitate Marlan Brando and Al Pacino.
- Even now when I see Al Pacino in some movies I cannot help but relate his mannerisms with Kamal. If you have doubts watch Insomnia and God Father part 2. Did Al Pacino follow the styles of Kamal Hassan?
- Also why in the world Kamal has to remake the movie A Wednesday? My friends say that he has done it to pass the message to all including C section. Bullshit. And the message in the movie A Wednesday is utterly stupid, that you can eliminate (or reduce) the violence by killing the terrorists. One of the cheap commercial tactic to attract already confused youngsters.
- If Kamal ever wish to do a remake of a Hindi movie and yet want to pass a good message to the so called B and C section then he must act in the remake of Lage Raho Munnabhai and Taare Zameen Par. After I watched Taare Zameen Par, I repeatedly asked this question to myself: why our so called legends in Tamil cinema didn’t ever think of a movie in this theme? Can they ever? I share Charu’s view on this regard.
Kamal is there in the industry for 50 years. But why can’t he change the Tamil cinema in these 50 years? He was constantly criticizing Tamil people for not supporting his movies which he and his few die hard fans considered classic like Guna et., all. He (and his fans too) has utterly under estimated the Tamil audience.
Now there is a visible change happening here in Tamil industry. Loads of good movies from good directors had been made. Mozhi, Kaadhal, Veyil, Subramaniyapuram, Pasanga to name a few. Did the Tamil audience not support these movies? The architects of this change are apparently Shankar (as a producer) and Prakash Raj. They identified and introduced good directors. They produced and experimented movies. That was very bold. One fine example is “Imsai Arasan 23aam Pulikesi”.
Now, why can’t (or didn’t) Kamal do this? Don’t mistake me. I cannot put this question to Vijayakanth or Rajnikanth for simple reason: they are not Ulaga nayagarkal (Heroes of the world!).
La legge è uguale per tutti
Ma porca puttana diavola!!! Scusate il linguaggio non da educanda, ma porca puttana diavola.
Una persona stupra (stupra!!!) una ragazzina (una minorenne!!!), viene condannato, poi patteggia, viene anche perdonato dalla ragazzina (una minorenne!!!), ma si trova che fare comunque con la condanna di aver fatto sesso con una minorenne (forse l’ha pure drogata) e decide allora di scappare, lascia il Paese dove è incriminato e, per questa ragione, viene spiccato un mandato di cattura e lui col cavolo ritorna in quel Paese, ritenendo iniquo il processo subito. Per trent’anni è latitante – nel senso che fa di tutto per non mettere piedi in quel Paese, per non finire in prigione in quel Paese, che fino a prova contraria è una democrazia, dove l’individuo (specie se ricco, specie se famoso, come nel caso di Polanski) è tutelato -; è latitante, dicevo, e sfugge quindi alla giustizia e adesso che viene arrestato, adesso che deve pagare per quello che ha fatto (sesso illegale con una minorenne!!!), il mondo, specie quello del cinema, insorge e grida allo scandalo, alla giustizia ingiusta e altre menate garantiste.
Questa, in sintesi, la vicenda del regista Roman Polanski. Siamo seri o è la fine del mondo? Allora non c’ho capito un cazzo! (E chiedo nuovamente scusa per il linguaggio).
Fatemi capire. Polanski e i suoi sostenitori affermano che la condanna è vecchia, sono passati trent’anni etc etc. Fare sesso con una ragazzina vi pare poco????!!! Con una minorenne!!! E lo stupro? Ha patteggiato, va bene, ma sempre stupro si tratta e se ha patteggiato vuol dire che ha ammesso la sua colpevolezza (ma su questo punto ritorneremo in seguito).
Polanski e i suoi sostenitori affermano anche che la minorenne (oramai maggiorenne) ha perdonato il registo: bene, niente stupro, ma rimane sempre il sesso illegale con una minorenne (illegale: ci siamo capiti? Per di più col possibile uso di droga). Sarà stata consenziente, la ragazzina, ma sempre minorenne era. Quale uomo adulto va a letto con una minorenne??!?!??! Vi pare normale, al di là della condanna???? Certo, è un genio di regista, un artista sopraffino, ma qui non è in ballo l’Oscar, qui non sono in discussioni le qualità intellettuali di Polanski, qui è in ballo la legge, che non può essere
Polanski e i suoi sostenitori affermano anche il processo s’è svolto in maniera non conforme alle procedure giudiziarie, i magistrati ce l’avevano con lui, tanto è vero che la ragazzina l’ha poi perdonato. Ed ecco anche spiegare il patteggiamento: ammettendo una colpa non commessa, il regista pensava di evitare il tritacarne di una magistratura persecutoria, vendicativa, alla ricerca della fama e non della giusta giustizia. Benissimo: ma Polanski, Roman Polanski, uno dei registi di punta dell’epoca, ben visto, lui nolente, dall’opinione pubblica americana (e non solo) per il massacro che aveva portato alla morte della moglie incinta, aveva paura di essere inerme di fronte anche ai tribunali a stelle e strisce, di essere privo di armi, di non aver nessun tipo di difesa da ritenere la fuga come il modo migliore di provare o salvaguardare la propria innocenza???!??!?!
Il bello (e dilettevole) è che tra i sostenitori di Polaski figura parte della stampa italiana (basta saper leggere tra le righe dei diversi articoli). Inclusi i quotidiani della sinistra benpensante, della sinistra filo-femminista, del corpo è mio e me lo gestisco io, dell’abbasso il maschio padrone, che sono i primi giustamente ad insorgere quando si parla di donne violate, donne vilipese, donne offese, donne usate come soprammobile, oggetto, instrumentum regni, donne stuprate.
Inclusi quei quotidiani che ogni giorno e ogni ora, riprendendo le affermazioni della ex- moglie, accusano il capo del governo italiano di essere andato con delle minorenni. Fatemi capire: Polanski sì e Berlusconi no? Vabbé che Polanski ha commesso la violenza o il misfatto, consideratelo come volete, trent’anni fa, ma almeno Berlusconi è accusato (non condannato) di aver frequentato delle minorenni (ma consenzienti), mica di averle stuprate.
Porca puttana diavola.
House of the Man Drill
(click through to trailer)
More recession Fantastic Festival! Since I was dealing with movies of, you know, reasonable length today, I was able to catch two of them. Good and bad news both follow.
The House of the Devil is a fantastic new flick by Mr. Ti West, who is apparently the director of Cabin Fever 2: Spring Fever. Way to go Ti. My respect for you has skyrocketed. Now, The House of the Devil is great for a lot of reasons, which I’ll get into when I actually review it, but one reason it’s great is because it’s essentially a 1980s found object. If Fantastic Festival had been feeling saucy, they could’ve marketed this as a restored copy of some obscure midnight flick from 1983 and I would probably have bought it. Excepting the casting of a couple actors I actually recognized, the film never breaks character. Best 1980s flick of the year.
Mandrill, which is also a kind of primate, wasn’t nearly as good. I think people seemed to dig it, and the geek world’s all abuzz about Marko Zaror, future action hero, but I could not dig it. It’s homagey in its own right, this time it’s 1970s action flicks, but fails to really transcend its reference point. The action here is kind of incredible, and I appreciate what they were trying to do, but the whole experience fell flat for me. I’ll be sure to enumerate my complaints when I write it up for actually tomorrow.
As per the last few days, keep an eye out and I will update this post with a link once reviews are up.
Remake do Freddy Krueger ganha trailer
A maior alegria dos engravatados americanos é fazer remake de algum filme. Por que? Porque você não precisa pensar, é só pegar um filme antigo, contratar alguém e mandar ele fazer igual, inserindo clichês do mundo moderno.
Um remake de A Hora do Pesadelo verá o escuro das salas de cinemas em abril de 2010. O filme é dirigido por Samuel Bayer, que tem no currículo a direção de vídeo clipes, como o lendário Smells Like Teen Spirit, do Nirvana. Resta saber se o cara sabe fazer longas.
Um motivo pra não ver o filme: o ator Kellan Lutz, que participa de Crepúsculo. Um motivo pra ver o filme: Jackie Earle Haley (simplesmente o cara que fez o Rorschach em Watchmen) fazendo o Freddy Krueger.
O filme saíra pela produtora de Michael Bay que pode até se encaixar no motivo pra não ver o filme.
Enfim, assitam o trailer e tirem suas conclusões…
Hair India
Doc social. Cameron Diaz e o Bispo Macedo deviam ver esse filme. Ela, para saber de onde exatamente vêm os apliques que usa para alongar as famosas madeixas. Ele, para descobrir mais uma forma possível de explorar os fiéis de suas igrejas. Os documentaristas italianos Raffaele Brunetti e Marco Leopardi escolheram com olho clínico três pequenos núcleos de personagens: um comerciante italiano bem-sucedido no fluxo internacional de cabelos; uma jornalista de fofocas que espera seu aplique e nos guia pelo mundo fashion de Mumbai; e uma paupérrima família de Bengala que faz sua peregrinação religiosa para doar os cabelos à espera de cura e indulgências. É o suficiente para o filme desvelar todo um sistema perverso que tira partido da ignorância, da boa-fé e da tradição hinduísta. O longo processamento dos cabelos na fábrica da Great Lengths é como uma higienização dos laços sociais existentes entre os miseráveis que doam, os templos que vendem e as celebridades que consomem os fios humanos. Uma aula de documentário – sem retórica, sem entrevistas, apenas a observação e a convivência. ♦♦♦♦
“Via col vento”
1939: Gone with the Wind di Victor Fleming
Sempre in testa agli incassi il film che meglio rappresenta la potenza e la grandezza di Hollywood.
Da sempre i cinefili si dividono su quale debba essere considerato “il film” per eccellenza: chi opta per Casablanca, chi per Via col vento. E’ indubbio però che se ai posteri si volesse indicare una pellicola che da sola esprime tutte le potenzialità, nel bene e nel male, del cinema americano la scelta non può non cadere che sul film diretto da Victor Fleming ma voluto prodotto ed effettivamente creato da David O. Selznick nel 1939 (anno d’oro per Hollywood: oltre Via col vento abbiamo Ombre rosse, Donne e Il Mago di Oz -1-).
Innanzitutto una premessa. Qualche considerazione su alcune differenze lampanti tra la produzione hollywoodiana di oggi e quella di ieri.
Tagliando il tutto con l’accetta è possibile sostenere che oggi a trionfare sia lo spettacolo, ieri si puntava sulla narrazione.
Peculiarità del cinema classico era il raccontare una storia coerente, una trama fitta e rifinita basata su personaggi e uno sviluppo lineare dall’inizio alla fine: il rapporto causa-effetto era chiaro ed inequivocabile, gli avvenimenti erano motivati e chiaramente spiegati. La stragrande maggioranza dei film di oggi sono spesso fragorosi, stracolmi di azione e di momenti spettacolari (le sfumature più delicate della struttura narrativa sono considerate una distrazione, una perdita di tempo).
Ebbene uno dei motivi che spiega il successo ininterrotto di Via col vento (il suo essere continuamente visto senza stancare) è il saper unificare in modo mirabile questi due aspetti caratteristici del cinema statunitense -2-.
Come separare le numerose sequenze d’azione di grande spettacolarità che colpiscono la nostra attenzione dalle emozioni che ci procura la romantica e tormentata storia d’amore fra l’affascinante Rhett e la solare e caparbia Rossella?
Quintessenza dell’epoca d’oro dello “studio system”, definito da Andrew Sarris “the most moviest of all movies”, tratto dal celebre romanzo di Margaret Mitchell, il film ebbe dapprima come regista George Cukor che abbandonerà, sembra, per polemica sui continui interventi sulla sceneggiatura da parte di Selznick. Dopo una breve parentesi che vede alla direzione Sam Wood e William Cameron Menzies, abbiamo Victor Fleming che aveva appena finito di girare Il Mago di Oz (il critico Franco la Polla afferma che i due lavori “sono film essenzialmente simili, risposte diverse ma consonanti a una stessa mozione storica e ideologica -chi meglio di Scarlet potrebbe far propria l’affermazione di Dorothy che ‘nessun posto è bello come casa mia’?-. Li avvicina il colorismo esuberante, la messa in scena di un mito agrario, la riaffermazione del valore salvifico della terra e della casa… Fleming ha provveduto con Il Mago di Oz alla costruzione di una favola, con Via col vento coordina la ricostruzione di un sogno, di un’altra ‘neverland’ qual è il Sud di Margaret Mitchell”). La prima si ebbe ad Atlanta il 14 dicembre, un anno dopo il film si aggiudica 10 Oscar (in Italia arriverà solo nel 1948).
Si avvertì subito che Via col vento era qualcosa di mai visto prima (e che difficilmente si sarebbe potuto vedere). Il 16 dicembre il New York Times scrisse: “E’ il più grande ‘murale’ in movimento che abbiamo mai visto, e la più ambiziosa avventura produttiva nella storia di Hollywood”. Variety il 20 dicembre: “Un autentico grande film, già destinato a infrangere qualsiasi record di box-office”. Vari decenni dopo Morando Morandini affermerà: “Esisterà pure una ragione profonda se è il solo film nella storia dell’industria americana del cinema che viene riproposto al pubblico, con periodicità regolare, ogni cinque o sei anni, ogni volta con successo”.
Sicuramente Via col vento è il film su cui è stata scritta la maggiore quantità di libri e quindi di lui si sa tutto, storia e leggenda. Sarà utile sottolineare soltanto che uno dei motivi che spiega il ricorrente successo del film è nella sorprendente modernità del personaggio principale femminile (Scarlet, tradotto in italiano con Rossella). Personaggio oltremodo complesso e multiforme: è seducente, capricciosamente svagata, cercatrice di marito e soldi, potenzialmente donna perduta, futura dark lady, ha senso del dovere ma anche spirito di autoconservazione, si fissa tenacemente a un desiderio (avere Ashley a ogni costo) ma sa sopravvivere a esso riconoscendone con pragmatismo l’inconsistenza e la volatilità. C’è tutto di tutto in Scarlet. È soprattutto, come ha scritto Michael Wood, “una delle grandi celebrazioni americane dell’io”. Afferma Paola Cristalli della Cineteca di Bologna: “Perfetta incarnazione d’un mito funzionale, Scarlet resta nondimeno una vivente deviazione alla regola, una tentazione anarchica, un elemento di disturbo delle discipline familiari e sentimentali, un’irreducibile che sa vivere del proprio desiderio ma sa anche non morire con esso. Anche per questo Scarlet O’Hara ha continuato a resistere, nel tempo”. La memorabile frase da lei pronunciata e che conclude il film la simboleggia mirabilmente: “Dopotutto, domani è un altro giorno”.
Vivien Leigh, Clark Gable, Leslie Howard, Olivia de Havilland sono i quattro immortali protagonisti, ognuno dei quali da solo rappresenta un pezzo importante della storia del cinema.
Come non concordare con quanto ebbe a scrivere Time (“E’ la fiamma eterna della cultura popolare… e c’è da scommettere che non c’è giorno o notte in cui, da qualche parte del mondo, la Scarlet di Vivien Leigh e il Rhett di Clark Gable non si incontrino di nuovo su uno schermo”) ? E come non essere d’accordo con John Russell Taylor che, nella sua opera Films and Filming, sostiene: “Non è certo il più gran capolavoro d’arte cinematografica, ma quanti potrebbero giurare, mano sul cuore, che se dovessero scegliere, prima di essere spediti per sempre nello spazio profondo, tra rivedere Via col vento o uno qualsiasi dei capolavori garantiti dalla più autorevole lista dei dieci-migliori-film, non preferirebbero soffrire e sopravvivere ancora una volta con Scarlet? C’è qualcosa, nella monumentale solidità di questo film, che gli garantisce una sorta di immunità rispetto al tempo, qualcosa che né l’avvento degli schermi giganti, né i più spettacolari effetti speciali sono riusciti a togliergli”.
p.s.
Nel 1989 è stato selezionato dal National Film Registry per la conservazione ed è stato riversato in forma digitale.
note
(1) Su MyMovies tutti i film del 39: impressionante i capolavori che in tutto il mondo sono stati realizzati in questo anno!
(2) “La MGM ha fatto di Via col vento il film a più lungo sfruttamento commerciale della storia del cinema, redistribuito nelle sale per quasi quarant’anni, consegnato alla TV americana solo nel 1976…, nuovamente distribuito nel 1989 dopo il restauro… salutato allora dalla stampa con entusiasmo quasi patriottico”. La prova ulteriore della straordinaria e costante popolarità del film è che da tempo “un intrattenimento politico di alto share, condotto da un famoso giornalista non poco marpione, si apre proprio sulle note a effetto glorioso del tema di Tara di Max Steiner” (Victor Fleming e Via col vento, Lindau 2001)
bibliografia Gianni Amelio, Il vizio del cinema, Einaudi 2004 Pierre Bourdieu, La distinzione: critica sociale del gusto, Il Mulino 1983 Paolo Mereghetti, Dizionario dei film, Baldini e Castoldi 2000 Paola Cristalli, Victor Fleming e Via col vento, Lindau 2001 Franco La Polla, Sogno e realtà americana nel cinema di Hollywood, Laterza 1987 Laura-Luisa-Morando Morandini, Morandini: Dizionario dei film, Zanichelli 2008scheda
premi e riconoscimenti
O Segredo dos Seus Olhos (Juan José Campanella, 2009)
[Cobertura do Festival do Rio 2009]
- por Bernardo Brum
Dos diretores contemporâneos que ainda seguem o modelo classicista de cinema, Campanella segue filme após filme em um dos postos de liderança. Foi assim em O Filho da Noiva e Clube da Lua, e é assim de novo em O Segredo dos Seus Olhos, uma quase obra-prima que esbanja personalidade e sentimento por todos os poros e que figura sem muito esforço mental na minha lista de três melhores filmes de 2009 .
Contando a história de Benjamín Esposito – interpretado pelo genial Ricardo Darín, simplesmente um dos melhores atores vivos – aposentado do Tribunal Penal argentino que, ao começar escrever um romance sobre o caso que mais o perturbou nos seus anos ativo – o estupro seguido de assassinato de uma jovem, no qual o criminoso permanecia intocável por atender interesses de setores corruptos da segurança e da política argentina, este talvez seja o filme mais abertamente político já realizado por Campanella, ao deflagrar corrupção, ineficiência, jogos de interesse e proteção legal de infratores da lei. A história que dá o mote só ganha mais força por se passar no início da década de setenta, um dos períodos mais negros da política do país.
Mas, para variar, novamente a história retratada pelo cineasta é muito mais que isso (assim como Clube da Lua é muito mais que a história de um clube falindo). Poucas vezes, em um filme de conteúdo policial, houve espaço para tanto amor, fracasso, tristeza, humor e desespero, tudo ao mesmo tempo, em um turbilhão de força vital, retratado de forma absolutamente segura e com mão de mestre, em uma sequência mais impressionante que a outra – uma das que ficarão para a posterioridade, sem sombra de dúvida, é quando o diretor começa uma tomada áerea de um campo de futebol lotado, vai descendo em um travelling em zenital, filma um gol, mergulha na multidão e encontra os protagonistas, tudo em um plano só, tão impressionante quanto aquele de Eu Sou Cuba.
A não ser por alguns detalhes mínimos, como a arrastada desnecessária que o filme dá em seu final e a administração não tão satisfatória da altertanação entre flashback/presente, dá até para perdoar, ao compreender a proposta do diretor e a viagem puramente emocional que ele quer nos proporcionar, no qual ele choca, ousa, faz graça, arranca lágrimas, flerta com outros gêneros e muito mais e solta um filme tão absolutamente seu que já dá para sacar nos cinco primeiros minutos que se trata de um filme de Campanella. Com Ricardo Darín. Com a gente, lá no meio, chorando com o absurdo da vida, rindo com os pequenos prazeres e se emocionando pra cacete.
4/5
O Segredo dos Seus Olhos (El Secreto de Sus Ojos) – 2009, Argentina/Espanha. Dir.: Juan José Campanella. Elenco: Ricardo Darín, Soledad Villamil, Pablo Rago, Javier Godino, Guillermo Francella
A inspiração vem de onde?
Às vezes de um bom filme…
Tomo emprestados os versos cantados por Alzira E. pra postar esse vídeo com a canção de Alex Beaupain que fez parte do filme “Les Chansons D’Amour” de 2007, direçao de Christophe Honoré. Um filme contemporâneo com aquela estética francesa clássica de Les Parapluies de Cherbourg com Catherine Deneuve em 1964.
Com Louis Garrel, Ludivine Sagnier, Chiara Mastroianni. Aqui a versão original do filme para a canção que Zélia Duncan gravou para seu novo disco. “As-Tu Dejá Aimé?” com Garrel e Gregoire Leprince-Ringuet.
Cinema!
25/09 a 01/10
Up – Altas Aventuras 3D | Dublado | Livre | SALA 1Sexta, Segunda a Quinta: 14h20, 16h45, 19h10, 21h35
Sábado e Domingo: 12h00, 14h20, 16h45, 19h10, 21h35
Sábado * Sessão By Night: 23h55 O Sequestro do Metrô 123 | Legendado | 14 anos | SALA 2
Todos os dias: 15h10, 21h55 Se Beber, Não Case | Legendado | 14 anos | SALA 2
Sexta, Segunda a Quinta: 17h35, 19h45
Sábado e Domingo: 13h00, 17h35, 19h45 A Verdade Nua e Crua | Legendado | 14 anos | SALA 3
Sexta, Segunda a Quinta: 14h30, 17h25, 19h35, 21h45
Sábado e Domingo: 12h10, 14h30, 17h25, 19h35, 21h45
Sábado * Sessão By Night: 23h58 A Órfã | Legendado | 18 anos | SALA 4
Todos os dias: 21h20
Sábado * Sessão By Night: 23h40 Força G | Dublado | Livre | SALA 4
Sexta, Segunda a Quinta: 14h00
Sábado e Domingo: 12h05, 14h00 Os Normais 2 – A Noite Mais Maluca de Todas | Nacional | 14 anos | SALA 4
Todos os dias: 15h50, 17h40, 19h30 A Pedra Mágica | Dublado | Livre | SALA 5
Sexta, Segunda a Quinta: 14h15, 16h10, 18h05, 20h00
Sábado e Domingo: 12h15, 14h15, 16h10, 18h05, 20h00 Falando Grego | Legendado | 12 anos | SALA 5
Todos os dias: 21h55
Sábado * Sessão By Night: 23h55 Uma Prova de Amor | Legendado | 14 anos | SALA 6
Sexta: 19h25, 21h40
Sábado a Quinta: 14h35, 17h00, 19h25, 21h40
Sábado * Sessão By Night: 23h55 Programação completa
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Eu odeio o Michael Bay
Como diria Jack Burton: What a hell?
Destruiram com o Freddy Krueger. Por que esse imbecil, chamado Michael Bay não perde seu tempinho fazendo filmecos, como Transformers?
Odiei o trailer. Odiei esse cara de Freddy Krueger. O Robert Englund criou um personagem definitivo. É muita pretensão fazerem essa porcaria.
Só tenho uma coisa pra dizer. Fiquei muito constrangida.
'FALLEN': VÊM AÍ MAIS ANJOS COMBATENDO O CRIME - AGORA NA TV
John Glenn será o roteirista do drama sobre anjos caídos
A 20th Century Fox contratou o roteirista John Glenn (Controle Absoluto) para escrever a série dramática Fallen.
O projeto é uma parceria da Fox com a produtora Chernin Co., descrito como um drama que gira em torno de um grupo de anjos caídos que combatem criminosos e corruptos em Nova York, sem deixar de se apaixonar, lutar contra demônios e ir em busca de suas próprias vinganças pessoais.
Parece que os anjos são mesmo a próxima moda – tem os de Legion, os do romance Hush, Hush, de Becca Fitzpatrick, previsto para o fim do ano…
Glenn também entra como produtor-executivo, ao lado de Peter Chernin e Katherine Pope, diretor de TV da Chernin Co. Além de Fallen, a produtora também tem uma comédia do roteirista Bobby Bowman (Uma Família da Pesada, My Name is Earl) em desenvolvimento na Fox.
>> OMELETE – por Carina Toledo
Danny Trejo confirmado no elenco de Predadores
Danny Trejo (Era Uma Vez no México) está atualmente filmando Machete, nova produção de Robert Rodriguez. Durante uma entrevista para o site Punch Drunk Critics, confirmou que também vai estar no elenco de outra produção de Rodriguez, Predadores, filme que vai reiniciar a franquia Predador.
O ator famoso pela sua cara de durão e seu famoso bigode, não revelou qual será seu papel, mas está na cara que ele vai enfrentar as terríveis criaturas. No roteiro escrito por Robert Rodriguez e Alex Litvak, um grupo de pessoas estão perdidas em um planeta de predadores e terão que tentar sobreviver.
Predadores será dirigido por Nimród Antal e estreia em 7 de julho de 2010.
Piratas do Caribe 4 – “Marés Estranhas”
O quarto longa da série Piratas do Caribe foi confirmado no último dia 11 em um encontro da Disney, o D23, primeiro encontro anual do estúdio. Denominado, Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides, o longa vai contar apenas com 1 dos seus 3 principais personagens, Johnny Deep, volta a interpretar o capitão Jack Sparrow.
A idéia da Disney é trabalhar com mais uma trilogia contando com Deep nas seqüências, algo que não vai se confirmar pelo jeito.
Johnny tem deixado bem claro que não ficou nem um pouco satisfeito com o desligamento Dick Cook, amigo pessoal de Deep e responsável por trazê-lo ao projeto. Desta forma o que era para ser o início de uma lucrativa trilogia, agora pode passar a ser uma aposta, já que o estúdio já pensa em “matar” o capitão Jack Sparrow neste quarto filme.
Vamos esperar para ver! A estréia de Piratas do Caribe 4 – Marés Estranhas, está prevista para o maio de 2011, Terry Rossio e Ted Elliot são os responsáveis pelo roteiro.
Jogos Mortais I (Saw)
O filme que deu início à umas das seqüencias de terror/suspense mais famosas depois de Halloween, Sexta-feira 13 e A Hora do Pesadelo.
Um terror moderno, porém nem um pouco fantasioso, do tipo filme de serial killer, só que muito sangrento. Merece um lugar aqui no blog porque é meio considerado produção independente. Foi escrito e filmado por James Wan e Leigh Wannell. Foi lançado em 2004, e como teve um orçamento minúsculo, foi filmada em 18 dias, o que impressiona em seus efeitos especiais.
Dois homens acordam em um banheiro, um médico e um fotografo, e uma pessoa morta, eles estão presos pelos pés e tem de matar um ao outro, para que a família do médico não seja morta. Jigsaw – o serial killer, dá suas dicas por um gravador e por um boneco,que ficou marcado pelo filme. Ele justifica seu “jogo” da vida, dizendo que as pessoas que não dão valor a está, devem fazer algo para sobreviver as situações de tortura que cria.
Neste filme aparecem cenas clássicas como o médico serrando seu próprio pé para se ver livre e a uma moça que tem de cavocar no estômago de um homem apenas sedado para salvar sua cabeça de ser explodida, por uma engenhoca criada por Jigsaw.
E a cena final clássica, onde Jigsaw fecha a porta e diz : Game over! Ou a cena quando ele termina suas gravações nas fitas: Let the game begin!
Boneco que representava Jigsaw
O filme teve indicação no MTV Movie Awards, de melhor performance assustada.
É pra ser um thriller de tortura com moral, pois os escolhidos são sempre pessoas que não deram valor a vida, drogados, ou depressivos que tentaram se matar.
Grande trilha.
Link:http://www.megaupload.com/?d=C1B0FYOL
Só dublado, depois consigo o legendado, estou sem tempo.
Final de Nodame Cantabile trará surpresas
Revista Kiss que anuncia o final de Nodame Cantabile
O mangá de Nodame Cantabile vai acabar no dia 10 de outubro na 20º edição da revista japonesa Kiss, onde está sendo publicada desde 2001. Na 19º edição da revista que foi para as livrarias japonesas no dia 25 de setembro a autora, Tomoko Ninomiya, falou sobre o Gran Finale, mas terminou dizendo: “Além disso, eu também tenho uma informação muito boa pra dar a vocês”.
E atualmente as fãs japonesas andam roendo as unhas tentando descobrir qual será a surpresa que a autora guardou para o final da história. Será que terá continuação? Será que Nodame e Chiaki não vão ficar juntos? Qual é o seu palpite?
Nodame Cantabile faz tanto sucesso no Japão que, já virou anime, novela e vai para o cinema no dia 19 de dezembro deste ano.
Chiaki Shinichi e Megumi Noda
Nodame Cantabile narra as aventuras de Megumi Noda (”Nodame”), uma garota atrapalhada aspirante a pianista que se apaixona por seu colega de faculdade Chiaki Shinichi, um cara todo organizado e de família rica que sonha em se tornar maestro. (http://www.nodame-movie.jp/index.html).
O que vem por ai - Os Substitutos - The Surrogates
Bruce Willis esta loiro e não é só isso ! Prepare-se para ver uma nova “Matrix” ao menos é o que o trailer nos promete.
A historia do filme: Estamos em um futuro distante onde as pessoas vivem suas vidas remotamente através de robôs chamados de Surrogates, representações físicas perfeitas do ser humano que as controla .
É o mundo ideal, onde crime , dor, medo e suas conseqüências não existem. Quando o primeiro assassinato em anos sacode a utopia o agente do FBI, Greer ( Bruce Willis ) descobre uma vasta conspiração por trás da Surrogate e precisa abandonar seu Surrogate(androide) e arriscar sua vida para revelar o mistério.
Assista o excelente trailer e tire suas conclusões.
Monday, September 28, 2009
Tarantino cancela viagem ao Brasil
O diretor norte-americano Quentin Tarantino não vem mais para o Brasil. Ele participaria da divulgação e pre-estreia de seu novo filme, ‘Bastardos Inglórios’, que encerrará o Festival do Rio no dia 7 de outubro.
Em comunicado, a Universal Pictures justificou que “o diretor sente muito, mas as viagens que tem feito pelo mundo por conta da divulgação de Bastardos Inglórios, desde maio, o deixaram exausto”.
Paciente 67 ( Shutter Island ) - coment�rio
Não sou nenhum EXPERT em cinema, mas garanto que muitos dos filmes vão agradas as pessoas, tem de todos os gostos.
Pesquisei e selecionei alguns para que todos fiquem em órbita, por dentro do cinema, o primeiro é o
Paciente 67 ( Shutter Island )Direção: Martin Scorsese.
Roteiro: Laeta Kalogridis.
Elenco:Mark Ruffalo,Michelle Williams,Emily Mortimer, Patricia Clarkson, Jackie Earle Haley, Leonardo DiCaprio), Max von Sydow, Ben Kingsley.
Estréia: 2/10/2009 Nos E.U.A.
Premissa:Em 1954, uma dupla de agentes federais investiga o desaparecimento de uma assassina que estava hospitalizada. Ao viajarem para Shutter Island – ilha localizada em Massachusetts – para cuidar do caso, eles enfrentam desde uma rebelião de presos a um furacão, ficando presos no local e emaranhados numa rede de intrigas.
Expectativa:Martin Scorsese é sempre um nome forte, dificilmente seus filmes ficam de fora, isto é fato. Em sua quarta parceria com Leonardo Dicaprio (E o elenco ainda conta com o talentosoJackie Earle Haley (Watchmen) e Ben Kingsley , suas Os posteriores foram “Gangues de Nova York’ (2001) O Aviador (2004) e” Os Infiltrados” (2006) o que rendeu diversas indicações para o diretor. Outro ponto positivo é que o filme é a adaptação do romance escrito porDennis Lehane “ Sobre Meninos e Lobos’ (Mystic River) e “Medo da Verdade ‘(Gone Baby Gone) dois filmaços.
Analisando o trailer que saiu nesta semana (e você confere abaixo), fiquei surpreso; o filme é bem mais sombrio do que imaginava ,mas não chegou encomodar .
Roman Polanski Arrested, Sane People Express Outrage
US film director and fugitive Roman Polanski has been arrested on an extremely old sex charge, of giving drugs to a 13 year old girl and having sex with her at Jack Nicholson’s Hollywood home. The arrest sparked outrage in a sane part of the world (Europe), in particular in two sane countries, France and Poland.
Europe in general and France and Poland in particular are not yet been feminized cultures, and are not under the domination of the Female Spirit as is America. In France, even the women are sane, and America-style feminist Cunts are relatively rare.
Polanski was arrested in Zurich on directions of the US government when he went to a film festival there to receive a lifetime achievement award. The US has been trying to extradite him for four years now.
Government ministers, movie directors, writers and intellectuals (sane people) expressed shock and outrage at his detention.
In Paris, Culture Minister Frederic Mitterrand (sane person, former President) said he was “dumbfounded” by Polanski’s arrest. Other reports said France and Poland (sane governments) are to ask the US to drop the charges and consider a presidential pardon over the case.
Calling Polanski, who won Best Director Oscar for The Pianist in 2003, one of the greatest film directors of our time, the festival directors said they had “received this news with great consternation and shock”.
At the time, Polanski said the girl was sexually experienced and had consented to sex, which was apparently true. The girl is now a grown woman living in Hawaii.
Fortunately, she was sane enough to blow the whole thing off instead of allowing this pleasurable experience to cause “lifetime mental illness” of course needing very expensive lifetime therapy will all-female, pure Cunt therapists, as so many silly young teenagers are doing nowadays.
It’s the all-female “sexual abuse therapist industry”, extremely feminist, all Cunt and pure man-hating, that is driving much of the Pedophile Mass Hysteria in the US. Every time a teenage girl has sex with someone a day over age 18 and the guy gets caught, half of the females in her life start swarming around her insisting that she “got molested” and is “a victim of child abuse.”
The girl is usually confused and insists she was just having a good time. Her female friends all insist that that’s called “identifying with your abuser” and in reality, she’s all fucked up in the head now. A lot of silly impressionable teens don’t know what to think and fall for it. They end up in very expensive therapy for many years, develop various self-created, needless mental illnesses and life dysfunctions, but there’s always a silver lining.
That teenybop hop in the sack with the older gentleman tutor can always be pulled out of the hat whenever the now-adult female needs any kind of excuse for fucking up her life. “I got abused!” She shrieks, and millions of American women wail along with her, howling at the sky. The whole thing would be hilarious if it wasn’t so sad, stupid and cruel.
France is supporting Polanski because he fled there after his arrest. France has a reasonable low age of consent and they don’t much give a damn about older guys fucking young women or even teenage girls, nor do they care about older women fucking young men or even teenage boys. This sort of thing is sort of a French tradition.
Poland is supporting Polanski because he’s a Polish native, born a Jew in France but sent to Poland at an early age. Polanski lived in the Warsaw Ghetto in WW2, but somehow escaped, yet his mother was murdered at Auschwitz.
On the other hand, I guess Polanski is lucky he didn’t commit this act in Poland nowadays, otherwise he would be looking forward to lifetime chemical castration.
Polanski is 76 years old and looks fantastic. He’s the Sophia Loren of men.
The “victim”’s name is Samantha Geimer. She says she doesn’t want to press charges, but that never stops a DA.
Samantha Geimer in her Lolita getup in 1978 at age 13. Good God, Roman, what were you thinking? I mean, I would do it if I were a 16 or 17 year old boy, but you were a 46 year old man. What gives homeboy?
Her song and dance has always been the usual, “He raped me!” but a commenter on my site recently offered another explanation:
On Polanski – The girl has been interviewed and told in detail what went on between them. She with her mother’s help was doing anything to get into show business, including having sex. Polanski wasn’t her first time to have intercourse. The girl was already using drugs such as LSD and cocaine regularly while consuming alcohol.
She got in the hot tub, took off her clothes and aroused Polanski with her hands and body. Polanski and the girl both testified that Polanski expressed concern about her age and that he did not want to have intercourse with the girl. They both decided to have anal intercourse instead.
So much for the innocent little girl theory that a lot of people had in mind.
I figure this is probably closer to the truth.
Filme “Baile Perfumado” segundo Walter Benjamin
O filme brasileiro “Baile Perfumado” reproduzido em 1997 conta a história de Benjamin Abrahão, personagem que foi responsável pelo registro filmado do líder do cangaço, Virgulino Ferreira da Silva – o Lampião. Esta representação do cangaço brasileiro exemplifica fielmente os conceitos apresentados por Walter Benjamin em seu ensaio ” A Obra de Arte na Era de sua Reprodutibilidade Técnica”.
Segundo este autor, uma obra de arte em épocas anteriores era condicionada pela sua aura, isto é, pela reverência que cada obra de arte, na medida em que é única, impõe ao observador. Com o aparecimento e desenvolvimento de outras formas de artes, como a fotografia e o cinema, em que o original e a cópia não necessitam ser diferenciados, esta aura deixa de existir, o que liberta a arte para novas possibilidades, tornando o seu acesso mais democrático.
No filme, a simples documentação cinegráfica de alguns bandidos pode não representar algo singular, tal contexto é mudado ao ser mostrado o bando de Lampião, personagem perseguido pelos órgãos de justiça da época em que viveu. Segundo os conceitos apresentados por Walter Benjamin, a filmagem deste fora da lei não irá alterar sua importância histórica ao ser passada para cópias, já que, as cópias de sua obra passaram exatamente a mesma mensagem que Benjamin Abrahão quis passar, tornando-se errônea qualquer interpretação diferente do autor.
Teatro de Guerra
(Theatre of War)
Doc conferência. O doc de John Walter pode frustrar e/ou surpreender. Frustra quem espera um making of da montagem nova-iorquina de Mãe Coragem em 2006. É pouco e truncado o que vemos do processo. O trabalho do cenotécnico, por exemplo, é apresentado pelo ângulo marxista da mais-valia do trabalho no capitalismo. E Meryl Streep não ocupa mais de 20% do tempo de tela. OK, que fantásticos 20%! Meryl atua e canta como o maior animal cênico de nossa era. Mas o filme surpreende ao usar a atriz como gancho para um manifesto em prol do teatro épico brechtiano, misto de engajamento e distanciamento. Brecht, não Meryl, é o grande personagem. A análise que sua filha faz do depoimento do pai diante da tribuna macarthista é um primor de revelação audiovisual. Os paralelos entre a primeira montagem da peça, em 1949, e a de NY em plena guerra do Iraque procuram atualizar a relação entre arte e política, num tom mais de conferência acadêmica que de flagrante documental. Também nisso, o filme pode decepcionar ou causar admiração. Depende do que cada um espera. ♦♦
Ricky
Fic bizarra. François Ozon literalmente deu asas à imaginação nessa variante disparatada de suas habituais histórias de família. Após um início hipernaturalista, passamos para o domínio da comédia bizarra quando a mãe dá à luz um bebê acintosamente “especial”. O espectador não sabe bem como se colocar diante do misto de humor, fantasia, suspense e mau-gosto com que o assunto é tratado. Ainda por cima, persistem até o fim as dúvidas sobre a perspectiva mental de toda a história: seria tudo uma elaboração da mãe grávida ou da irmã colocada em segundo ou mesmo terceiro plano? Ozon brinca com as ambiguidades e com a nossa disposição para encarar o absurdo. Talvez por trabalhar fora do seu elemento, ele não dá mostras da elegância de estilo que costuma cativar seus fãs. De resto, deixou um problema para quem quer comentar o filme sem estragar a descoberta dos que ainda vão assisti-lo. ♦♦
Site do filme
Marching Band
Doc esperança. As bandas de música universitárias, uma instituição americana, são usinas de carisma, ritmo e energia. No estado sulista de Virginia, predominantemente afro-americano, essas qualidades ficam ainda mais vibrantes. Ali estava um dos celeiros de votos para Obama nas últimas eleições. O francês Claude Miller percebeu o momento adequado para documentar as marching bands e flagrar essa inédita mobilização do eleitorado jovem. O filme acompanha duas bandas nos dois meses que antecederam as eleições. Há charme de sobra nas intervenções, muitas delas performáticas, dos jovens músicos e seus professores. Senti falta de um aprofundamento no espírito das bandas em si, já que o foco de interesse são as expectativas políticas e o fervor da torcida por Obama. O material colhido ilustra bem o teor de racialização do momento, sem desmerecer os demais motivos que levaram Obama à vitória. Essa concentração de atenções no processo eleitoral faz a urgência e também a limitação de Marching Band. ♦♦
Site do filme
GATA EM TETO DE ZINCO QUENTE
Gata em Teto de Zinco Quente é um filme baseado na peça de Tennessee Williams, ganhadora do prêmio Pulitzer de literatura.
O drama gira em torno de uma família onde o patriarca (desenganado por uma doença incurável) tenta se aproximar de seu filho preferido Brick (Paul Newman) que sofre de alcoolismo. O que me levou a assistir de fato foi o elenco: Elizabeth Taylor, que já era uma atriz reconhecida, não só por sua beleza, e o já citado Paul Newman, que estava começando (lendas vivas do cinema de Hollywood).
O curioso é que a peça de Tennessee Williams continha um teor de homossexualidade que foi retirado na adaptação para o cinema. Tomei conhecimento disso depois de ter assistido ao filme, mas realmemte achei estranho e mal resolvido o trecho que na peça trata desse assunto.
De qualquer forma vale muito a pena assistir!
“A spasso con Daisy”
1989: Driving Miss Daisy di Bruce Beresford
Elogi a non finire per un film che ha mietuto giustamente premi un po’ ovunque: “Un film di grazia sorridente” (Il Messaggero), “Un buon film che ha un tema raro: il rispetto del prossimo” (Il Giorno), “Il regista rappresenta magnificamente l’animo umano, merito anche di una coppia di attori in stato di grazia” (la Repubblica).
Leggera e profonda, divertente e toccante, intimista ma dallo spessore sociologico, un’opera (gran successo ai botteghini di tutto il mondo) che diverte ma fa anche riflettere, dolce ma con uno sfondo amaro e… il tutto amalgamato alla perfezione da Bruce Beresford (regista australiano trasferito da tempo ad Hollywood) .
Un racconto pieno di arguzia e di humour, fatto di tante piccole notazioni e sfumature che si dipana per più di vent’anni e in cui sembra accadere ben poco ma che invece risulta un affresco quanto mai sincero e veritiero di una certa America e un ritratto intelligente ed acuto di personaggi dalla ricca umanità e dalle psicologie ben delineate e accuratamente descritte. Un film di ammirabile equilibrio, senza sbavature né cadute retoriche o pietistiche (pericolo incombente in una trama del genere). Un inno all’amicizia, al dialogo, alla tolleranza, all’accettazione del diverso, al rifiuto di ogni tipo di razzismo in qualsiasi forma questo si possa presentare (da sottoscrivere quanto leggiamo su Wikipedia: “…la pellicola affronta un problema importante come quello del razzismo da una prospettiva insolita ed originale: senza scene violente o particolarmente forti e con i toni della commedia… Ma, da un’ analisi più attenta, emergono le contraddizioni di una società che si proclama fieramente libera da pregiudizi, come afferma Daisy all’ inizio del film, e che in realtà si rivela indifferente e ipocrita. Così, il tema principale del film traspare da tanti piccoli momenti, come quello in cui Hoke rammenta a Daisy che le persone di colore non possono entrare nei bagni pubblici. La morale di questo film classico, attuale ancora oggi, sta nel discorso finale di Martin Luther King : il razzismo non è solo animato dai Ku Klux Klan, ma anche da quanto ognuno possiede dentro il cuore, quindi non basta condannare a parole gli atti razzisti più estremi, solo per liberarsi la coscienza, ma serve l’ azione per mutare il corso degli eventi”).
A spasso con Daisy ci regala una grande interpretazione di due interpreti di razza, vere glorie del cinema americano che si sono fatte apprezzare in tutto quanto hanno fatto e che qui superano se stesse.
Jessica Tandy e Morgan Freeman sono al di sopra di ogni possibile elogio (il secondo era già stato protagonista della commedia premio Pulitzer di Alfred Uhry da cui il film è tratto, la seconda -che ricordiamo in un efficace ruolo ne Gli Uccelli e soprattutto come splendida coprotagonista in Pomodori verdi fritti…- divenne celebre nella messa in scena a Broadway nel 1947 de Un tram che si chiama desiderio). Dan Aycroyd è da applauso in un ruolo per lui inconsueto, dimesso e poco appariscente.
scheda
premi e riconoscimenti
"Connie & Carla" e "Os Normais 2"
O final de semana foi uma comédia. Pelo menos é o que posso dizer considerando os filmes que assisti: “Connie & Carla – As Rainhas da Noite” (Direção de Michael Lembeck, EUA, 2004) e “Os Normais 2” (Direção de José Alvarenga Jr, Brasil, 2009). Sempre que assisto a filmes desse gênero acredito que uma obra cinematográfica não precisa ter muitas qualidades técnicas quando atinge seu principal objetivo que é o de fazer o expectador rir bastante.
Connie (Nia Vardalos, de “Casamento Grego”) e Carla (Toni Collette, de “Pequena Miss Sunshine”) são duas cantoras que desde criança trabalham em busca do sucesso. O fracasso da dupla era um fato, até que certo dia ambas são testemunhas de um crime e, para escaparem dos assassinos, fogem para Los Angeles. Disfarçadas de Drag Queens, elas começam a fazer apresentações numa casa noturna. Aos poucos conquistam o público e fazem novos amigos no universo colorido dos homossexuais. Passando-se por homens vestidos de mulheres, Connie e Carla vivem situações hilárias e que, ao mesmo tempo, evidenciam alguns preconceitos da sociedade. As caras e bocas das atrizes no esforço para se passarem por Drag Queens valem os 98 minutos da película. (Avaliação final: 8,0) Quem quiser conferir o trailer, encontrei um não oficial no YouTube.
E se a proposta é rir descomedidamente, outra boa sugestão é “Os Normais 2“. A segunda aventura do casal Rui (Luiz Fernando Guimarães) e Vani (Fernanda Torres) nos cinemas garante boas gargalhadas. Mas, para isso, é preciso aceitar antecipadamente os exageros e a falta de noção do casal. Embora seja impossível não comparar com o primeiro filme, este também possui bons momentos, mas com um texto tão “cabeludo” e “sexual” é bom ter pelo menos 14 anos para assistir. No elenco estão Cláudia Raia, Aline Moraes, Drica Moraes, Daniele Winits, Daniele Suzuki e Daniel Dantas – mas ninguém tem atuação melhor que a Fernanda Torres. Um besteirol extraído da TV com o qual você não aprende nada, porém, garante dores abdominais de tantas gargalhadas. (Avaliação final: 9,0) Quem quiser conferir o trailer, clique aqui.
Pré-estreia do documentário “Herbert de Perto”
Tem pré-estreia do documentário “Herbert de Perto”, que relembra a história de Hebert Viana na banda Paralamas do Sucesso e na vida. Após a exibição do filme os diretores Roberto Berliner e Pedro Bronz conversam com a plateia.
serviço
o quê: Herbert de Perto
quando: 28 de setembro, às 20h
onde: Cine Bombril
endereço: Av. Paulista, 2073 – Conjunto Nacional
telefone: (11) 3285.3696
entrada: gratuita – as senhas devem ser retiradas na bilheteria uma hora antes da sessão
informação: www.cinebombril.com.br
A Fuga de Roman Polanski
Há 31 anos, o franco-polonês Roman Polanski foge de um crime do qual é réu confesso. Um erro do passado pelo qual ainda não prestou contas e que acompanha o diretor em todas as viagens para fora da França, país onde reside. Desta vez Polanski foi detido na Suiça, local onde receberia o prêmio pelo conjunto da obra no Festival Internacional de Zurique. Contudo o processo corre na corte norte-americana, país no qual Roman teria abusado sexualmente de uma jovem de 13 anos de idade em 1977. A possibilidade de extradição e julgamento é muito grande, visto que as autoridades americanas esperam há tempos pela oportunidade.
A vida pessoal do diretor ainda comporta outras histórias trágicas, já que durante a infância o mesmo teve que lutar contra a deportação e os campos de concentração nazistas. Roman nasceu na França mas voltou muito jovem para a Polônia, terra natal de seus pais. O retorno próximo ao ínicio da Segunda Guerra Mundial marcaria a perda da mãe, deportada para um dos campos de extermínio do regime de Adolf Hitler. Na fase adulta, Polanski padeceu com o assassinato bárbaro da esposa Sharon Tate, grávida de 8 meses, pela família Manson.
Polanski permaneceu na Polônia pós Segunda Guerra, estudando na escola de cinema de Lodz, mesmo local onde Kieslowski e Wajda se formariam, constituindo assim um famoso grupo de cineastas poloneses. Conhecido por filmes como O Bebê de Rosemary (1968), Lua de Fel (1992) e O Pianista (2002), onde transportaria parte da sua infância na re-constituição do Gueto de Varsóvia, Polanski não pisa em solo americano com medo de ser preso desde 1978 . Com o ótimo O Pianista, Roman ganhou a Palma de Ouro em Cannes em 2002 e o Oscar de melhor direção no ano seguinte. Porém não pôde comparecer na badalada cerimônia de Hollywood pelos motivos já descritos anteriormente.
Preso no aeroporto de Zurique e aguardando mobilização dos seus advogados, Polanski aguarda para saber qual será a próxima etapa de uma vida marcada por dramas pessoais e êxitos profissionais. A luta pela extradição será sobretudo política, já que a defesa usará todos os recursos para driblar o governo suiço e conseguir a liberação de Roman. Se conseguir voltar para a França, Polanski estudará muito bem os próximos convites e homenagens prestadas pelos festivais de cinema.
Há quem diga que devemos separar a vida pessoal da obra do artista, mas infelizmente é inevitável que Roman Polanski apareça esta semana nas páginas policiais. Olhar para uma obra de arte leva ao questionamento sobre sua autoria e esta gera curiosidades de cunho pessoal. Quem? Como? Por que? são perguntas comuns a todos nós. Não seria diferente com um famoso diretor de cinema. Independente do que possa ocorrer – a principal prisão de Roman Polanski é sua própria consciência.
Ingressos para Lua Nova a venda
Com dois meses de antecedência, as principais redes de cinema atuantes no Brasil começaram a vender os ingressos para as primeiras sessões de Lua Nova.
Quem estiver interessado em já reservar os seus lugares pode escolher entre as cópias dubladas e legendadas disponíveis na rede Cinemark, Kinoplex e UCI de São Paulo. E se não quiser perder tempo e ser o(a) primeiro(a) a conferir essa grande estréia, pode escolher a sessão première especial que ocorrerá as 23:55 do dia 19 de novembro: cinco minutos antes da estréia mundial de Lua Nova.
No Rio, encontra-se as mesmas opções da capital paulista e também conta com a sessão première especial. Ingressos pelo Cinemark e cinemas São Luís.
Se sua cidade conta com um multiplex do Cinemark, provavelmente contará com a venda antecipada de ingressos para Lua Nova. Para obter mais informações acesse o site da rede. Você de outras cidades, acesse o site Ingresso.com para conferir essa possibilidade.
EdwardCullen.Net: A fan needs our help!
OK, when I first read this, it pulled at my heartstrings immediately. I knew I had no choice but to share this with you. Once you read it, you will understand.
Edward-Cullen.net was contacted in seeking help for a patient who is a big fan of Robert Pattinson & the ‘Twilight‘ saga. Everyone via Twitter is doing what we can via tweets & blog, so now you can do your part, too! If you personally know anyone who has contact with Rob or any of these actors, this is pretty important. This is one of the few times I’d ask you to help out like this. I know they’re all super busy and have other things to do, but it’s always nice to be reminded of what you do for a living affects someone’s like, what you do makes a difference.
We’ve already discussed the big o’list of ‘Twilight’ Twitter-ers, but these are ones I could think off the top of my head! I can only assume that these actors all have some kind of contact with Rob currently as they are filming ‘Twilight Saga: Eclipse’ right now:
- @PeterFacinelli
- @AshleyMGreene
- @Billy_Burke
- @GilBirmingham
Check out the awesome autograph she received!
I’ll have to admit, when I saw what he wrote her, I gasped LOL Did anyone else have that kind’ve reaction?
From EdwardCullen.net:
The letter below says it all. It is a ‘thank you’ letter to Robert Pattinson from a very sick fan, and she also thanks Peter Facinelli. We received it in an e-mail from one of the workers at Morgan Stanley Children’s Hospital, and we were asked not to divulge too much information due to safety reasons. Plus I don’t think I could accurately shorten everything that was in the e-mail we received, plus keep the same emotion I had while reading it.
ECN realises that Rob has a fan mail address, and this letter could be sent that way. However, we don’t know how long it will even take for Rob to get this letter, if it was sent by mail. However, I’m thinking at least two or three months, maybe more. Once you read the letter below, you will see why we hope Rob or Peter sees this letter as quickly as possible.
There’s a one in a billion chance that Rob or Peter may even read this letter. It may be a long-shot, but at least ECN can say- “We tried.” It is our hope that Robert Pattinson or Peter Facinelli will read this letter. It’s very beautiful and touching.
Our plan is to tweet Peter Facinelli, in hopes that he will read the letter and perhaps pass it on to Rob. What we are asking of our Twitter followers and Twitter users in general is that you please help us retweet this! This is the Twitter message we plan to send:
Letter for @peterfacinelli & Rob- Childrens Hospital NYC PLS READ #thanksfromfan >> http://edward-cullen.net/thanksrob.php
Any help at all is greatly appreciated!!! Also, if you tweet, and let us know that you did, we will add the URL to your to the page with the letter.
-Jackie (ECN –Admin)
Letter from Fan via Edward-Cullen.net:
Dear Rob,
I recently received the signed New Moon book that you autographed for me in NYC while you were filming Remember Me. The wonderful ladies at the Morgan Stanley Children’s Hospital Fund especially Ms Chris and one of her friends spent alot of their own personal time and effort in getting this for me after contacting Ms C from Remember Me. I will always be truly grateful to them for this gift.
I can’t thank you enough for taking the time out of your busy life and schedule to sign this for me. It means more to me than you will ever truly know.
I am not sure how much you were told of me, but my name is Ms. MS and I am nearly 24 years old. I have a very rare lung disorder that causes my lungs to collapse at times without any notice, and from the damage done to my lungs it has left me on oxygen nearly 24 hours a day. I can only take it off about 1 hour a day and a large percentage of my time is spent in a wheelchair as I can only walk short distances. They tell me my only other option is a lung transplant, scary right? This is a decision that I will have to make at some point but they tell me it will only give me an extra 5 – 7 years and well I just dont know. Anyway these are the breaks that life sometimes gives you.
You see, I was lucky enough to win the Morgan Stanley Children’s Hospital raffle. They have looked after me since I was 16 years old which is when I first got sick. Anyway, one of the prizes I won was based around ‘your favorite film and movie stars.’
My wish was to try and either meet some of the Twilight stars especially you or go to one of your movie premieres.
Ms Chris from Morgan Stanley was trying to organize for me to come and meet you on the set of Remember Me in NYC this summer. I live in VB, but due to the timing, having to get everything worked out and the time to get clearance from your producers it was not meant to be.
I still am most grateful for the signed book from you. I will forever cherish your kind words as it gave some hope and that maybe one day things will work out for me, too.
I also wanted to tell you that Peter Facinelli (Dr. Carlisle from the Twilight series ) was at my local mall here in VB a few weeks ago as part of a Red Cross Blood Drive. How lucky was that right?
I got all dressed up made an effort and got my best friend to take me down to the mall wheelchair/oxygen and all . I waited for a few hours in order to see him and what a nice person he is even though he had been signing autographs for hours.
I had the pleasure of meeting him, taking a photo with him, and getting his autograph. I took my oxygen off and walked up to take the photo and I was shaking from my nerves I am sure he wondered what was wrong with me? .
I wanted to give him this letter and ask him to give it to you but I felt a little embarrassed and he was very busy. There were hundreds and hundreds of people lined up waiting to meet him.
I love how you both are so dedicated to your work and your fans. I have attached a picture of the book you signed for me in the summer and also the picture of Peter so you know that this letter is really the truth.
I would appreciate if you could acknowledge that you received this if by chance it actually gets to you.
You seem like such a nice person and I wish you all the best in life.
Again, I can’t say thank you enough.
With Love,
Ms. MS
* If you wish to contact Ms. MS, you can contact ECN. They will pass on the message for you, or they will put you in contact with someone who does have contact with her. You can e-mail them @ admin@edward-cullen.net or by using their contact form by clicking here.
* * Morgan Stanley asked that ECN not reveal Ms. MS’s real name & address due to safety reasons and just in case people she knows might come on any Twilight blogs. So, they didn’t use her real name and have slightly blurred parts of the photos they sent them for her privacy.
So, you have read it now! Aren’t you moved?! You know you are! Do your part and spread the word!!!!
Make sure to follow @EdwardCullenNet on Twitter, too!
Treeless Mountain (2009)
Sometimes you just know. Before I even hit play I knew this film was meant for me. What did I know about it? Barely a thing. My memory only reminded me that it was about two kids and it was minimalistic in style. Not much to go on. All I actually read on Treeless Mountain was a small bit in The New York Times over a year ago. But I knew then as I held the paper in my hands that this film would perfectly play into my psychosis and that I couldn’t help but love it. Yes, it sounds weird but sometimes you just know.
Jin (Hee-yeon Kim) and Bin (Song-hee Kim) are shuffled off to Big Aunt (Mi-hyang Kim) when their mother (Soo-ah Lee) goes off to find their father. She promises to return and gives them a piggy bank, telling them when they have filled it she’ll be back. Jin, being the eldest, isn’t convinced while Bin eagerly proceeds to fill it by doing chores for Big Aunt. But Big Aunt isn’t the ideal person to raise kids as she is cross and has a bit of a drinking problem. Furthermore, the two are given the run of the neighborhood and aren’t made to do school.
The pair is forced to be far too grown up than they should be. Jin in particular is far too serious and moody for a girl her age. She sees Bin as her responsibility and rarely allows herself to enjoy being a child. Even before their extended stay with Big Aunt, Jin is picking up Bin after school and watching her while their mother is elsewhere. Bin is more of a kid, but dresses herself up as a princess and carries a purse. She’s still a kid, but she tries her best to look like an adult. The film does a good job of not taking their attempts to be grown up too far; the farthest they get into the adult world of economics is selling grasshoppers to fill up the piggy bank.
Therefore, the actor who plays Jin, Hee-yeon Kim, is given quite a demanding job as a fairly young actress. Director So Yong Kim does cheat a bit with some composition and editing that allows him to pull off some of the more demanding acting scenes but for the most part it’s Hee-yeon Kim front and center. She does a good job at being exceedingly brooding throughout the film and for a child actor she’s ridiculously restrained. There are scenes where her entire setting and environment would have any kid smiling and laughing and yet she always manages to be serious and pensive. Her acting carries almost the entire weight of her character’s development as it’s almost all in the gradual shift of her mood.
It might seem odd that a child would be so glum all the time but as we look at the adults that surround this pair maybe it shouldn’t surprise us. Their mother who only appears in a few scenes is a world weary woman. While she is gentle and caring she lacks the exuberant joy and warmth these children need. Jin is infected with this downtrodden mood. When they are handed off to Big Aunt she sees them as liabilities. She almost immediately tires of caring for their day to day needs and whines about their cost and the damage they do. The pair eventually end up with their grandmother by the end and it’s here they get the warmth they need, literally and emotionally.
The real pleasure of this film is in how it captures the idea of being a child. On a simple level it’s in the visuals. A lot of the film is shot lower than the average eye height of the adult, lowering viewers back into the perspective of a child. It’s here that the world is still big enough to be wondrous and large and where a simple pile of rocks can seem like a great mountain. The film both uses wide shot and close ups to create this large world. The wide shots are rarely of anything truly and deeply expansive but everything feels large and immediate. The close ups make some rather average sized items and people seem much larger than they are. And it’s all very subtle. The film never resorts to the very heavily stylized camera techniques of something like Citizen Kane where the figure towers while being filmed from below.
Yet the film also captures those childlike sensibilities in a number of scenes. A lot of moments evoked childhood sensations in my mind. The simplest moment like Jin placing a sticker briefly on her face reminds me of that sticky sensation that was always fun as a kid. The piggy bank is made of that cheap, thin plastic that doesn’t last. It’s not long before they cave in part of the back and are trying to pop it back out. And there’s also this naive, but perfectly sensible, child logic on display. Bin hits upon the perfect scheme to get their mom to come back, but it’s a scheme that would only work in a good world. There are a handful of similar moments throughout the film that serve as a reminder of the little things every kid does as a kid.
So then is the film simply a nostalgia trip? Most certainly not. Anyone who has paid attention this far has probably figured that this isn’t exactly a happy sentimental journey on the filmmakers’ part. The story is steeped in childhood drama. It’s not all that great to be a kid. I mean these kids are hungry on numerous occasions and either have to get food themselves or wait. Having to wait to eat is probably one of the worst things imaginable in my mind, but I’m a male so food is first and foremost in my mind. And burning your fingers roasting grasshoppers so you can see your mom again isn’t exactly the kind of thing I think most people would reminisce about in their later years.
Treeless Mountain isn’t simply something to jog your memory; it stands on its own merit. The exploration of the girl’s reactions to various adults and how they fail to nurture them forces them to turn to each other for certain needs. It works as a simple drama that isn’t out to manipulate your heartstrings. But yes, I’ll concede that a lot of my love for this film is that it is about that feeling of being a kid. It does it without the musical triteness or heavy-handed dramatics of many similar films. It’s about kids and that’s why I love it.
Brigitte BARDOT, Bon Anniversaire BB
Happy Birthday to our BB – Brigitte Bardot, born Anne-Marie Brigitte Bardot on 28 September 1934 in Paris, is a movie actress and singer. She is an activist of animal rights, founder and president of the Foundation Brigitte Bardot-. Myth and sex-symbol of the 1950s and 1960s, it was a world star, muse and muse of the greatest artists of the time. Emblem of the emancipation of women and sexual freedom, it has revolutionized the social mores, women from child to femme fatale, free and provocative, ingenuous and immodest in a postwar era very conservative. With 48 films to his credit and over 80 songs in 21-year career, Brigitte Bardot, also known by the initials BB, is a French artist the most famous on the planet. (source: Wikipedia)
Happy Birthday an unsere BB – Brigitte Bardot, geboren am Anne-Marie Brigitte Bardot am 28. September 1934 in Paris, ist ein Movie-Schauspielerin und Sängerin. Sie ist ein Aktivist von tierischen Rechte, Gründer und Präsident der Stiftung Brigitte Bardot-. Mythos und Sex-Symbol der 1950er und 1960er Jahren, war es eine Welt, Stern, Muse und Muse der größten Künstler der damaligen Zeit. Emblem der Emanzipation der Frauen und der sexuellen Freiheit, der hat es revolutioniert die sozialen Sitten, Frauen vom Kind zum femme fatale, frei und provokativ, naiv und unbescheiden in einem Nachkriegs-Ära sehr konservativ. Mit 48 Filmen auf seine Kredit-und mehr als 80 Songs in 21-jährigen Karriere, Brigitte Bardot, auch bekannt durch den Initialen BB, ist ein französischer Künstler zu den bekanntesten auf dem Planeten. (Quelle: Wikipedia)
Feliz Cumpleaños a nuestra BB – Brigitte Bardot, fecha de nacimiento: Marie Anne-Brigitte Bardot el 28 de septiembre de 1934 en París, es una película de la actriz y cantante. Ella es una activista de los derechos de los animales, fundador y presidente de la Fundación Brigitte Bardot-. Mito y símbolo sexual de los años 1950 y 1960, era un mundo de estrellas, musa y musa de los más grandes artistas de la época. Emblema de la emancipación de la mujer y la libertad sexual, que ha revolucionado las costumbres sociales, las mujeres de niño a la femme fatal, libre y provocadora, ingenua y un inmodesto en la posguerra era muy conservadora. Con 48 películas en su haber y más de 80 canciones en 21 años de carrera, Brigitte Bardot, también conocido por las iniciales BB, es un artista francés más famoso del planeta. (fuente: Wikipedia)